Esse adjetivo, humano, é dúbio.
Livre-arbítrio então... nem se fala.
Simplesmente não consigo compreender como certas pessoas conseguem repousar suas cabeças de bagre nos seus travesseiros de penas de ganso e dormirem tranquilas. Pessoas sem alma, que não movem uma mísera palha se não for em prol dos seus cus ou dos da sua família... ah não! Não me entendam mal, eu não falo dos ingênuos e dos pobres, quais não tem meios nem capacidade pra perceber e/ou mudar algo, ou pra sequer ajudar alguém, por mais que tenham bom coração. Esses acabam nos sanatórios, com seus cérebros pifados e a alma terrivelmente aquebrantada. Oh sim... me esqueci, depressão é doença, não resultado cabal de uma análise profunda. Não é dessas pessoas que eu falo, nem me atreveria: nesse caso, tenho compaixão e piedade. Tô falando é desse bando de merda dentro dos seus carrinhos e e escritórios super-protegidos, engordando dia após dia, sugando a massa, elaborando e vendendo sonhos na TV, comendo suas mulherzinhas vaidosas e vadias, que fazem de tudo por um bom maridinho idiota que compre os produtos que elas pensam que querem, e que gostam de se embonecar nos institutos com suas fofocas medíocres.
Livre-arbítrio então... nem se fala.
Simplesmente não consigo compreender como certas pessoas conseguem repousar suas cabeças de bagre nos seus travesseiros de penas de ganso e dormirem tranquilas. Pessoas sem alma, que não movem uma mísera palha se não for em prol dos seus cus ou dos da sua família... ah não! Não me entendam mal, eu não falo dos ingênuos e dos pobres, quais não tem meios nem capacidade pra perceber e/ou mudar algo, ou pra sequer ajudar alguém, por mais que tenham bom coração. Esses acabam nos sanatórios, com seus cérebros pifados e a alma terrivelmente aquebrantada. Oh sim... me esqueci, depressão é doença, não resultado cabal de uma análise profunda. Não é dessas pessoas que eu falo, nem me atreveria: nesse caso, tenho compaixão e piedade. Tô falando é desse bando de merda dentro dos seus carrinhos e e escritórios super-protegidos, engordando dia após dia, sugando a massa, elaborando e vendendo sonhos na TV, comendo suas mulherzinhas vaidosas e vadias, que fazem de tudo por um bom maridinho idiota que compre os produtos que elas pensam que querem, e que gostam de se embonecar nos institutos com suas fofocas medíocres.
E a roda continua girando e girando... e então os sapinhos atrás de suas mesas culpam todo mundo pela droga toda que eles mesmos geram. A culpa nunca é deles: é do diabo, do povo, dos espíritos, do governo, da mãe, da esposa, dos marginais, das drogas... é sua! Sua culpa! Derrotado! Veja eu, um homem de sucesso, com meu terninho e meu carrinho do ano, um vencedor, sugando, negando e manipulando! Dando a você um dinheirinho pra se contentar e dar graças aos céus por estar empregado... sim! É o paraíso! Espelhem-se nos heróis da História (quem escreveu?). Olhem pra essa gente metida a super-homem... uns simulados! Apenas olhem pra eles. São sepulcros caiados, ocos, depósitos de arrogância, luxúrias e adiposidades. Porcos, vermes parasitas da SUA energia! Eles riem, riem como bestas, como grupinhos, nas esquinas, nos seus clubes, saturados de lixo orgânico no estômago e cultural na mente. Riem... riem de você. Riem de como é fácil te enganar e te ludibriar, te negar, te manipular, te humilhar indiretamente, como bem entendem. Artimanhas psicológicas, instintivas, culpa, moda, lavagem cerebral... e assim ad infinitum. Nisso se constitui o norte dessa "gente"
E o que fazemos? Apoiamos o circo, damos o combustível pra essa merda continuar girando. Continuamos idolatrando imbecilidades na TV, perdendo tempo dando dinheiro e prestígio pra pernas gostosas "cantando" com o rei da música (quem o coroou?), torcendo pro "nosso" time. Continuamos a ficar sem pensar, e a ficar embotados, mofando na frente da tela hipnótica, aceitando tudo em prol da boa educação, da etiqueta, do “que vão pensar de mim?”. E então, tardiamente, nos arrependemos de não ter reagido, de não ter tentado gritar pro espaço a grande verdade dos fatos: que tem gente querendo que essa merda continue girando, que esse tipo de mentalidade de “subir na vida”, custe o que custar, continue sendo seguida e apoiada. Custe a mentira que for, a crueldade e o egoismo que for, como se ninguém mais existisse além do grande ser que nega ajuda, quando sabe que tem de sobra e que poderia ajudar. Ah, mas não é da minha família, não é do meu grupinho religioso, não é meu comedor, não é gostosa... pra quê vou ajudar?
Onde e com quem achar contentamento?
Entre os paquidermes e as sanguessugas, não sei onde me encaixo.

